A vacina promove a criação de anticorpos, mas não quer dizer que a pessoa não possa pegar a doença, ela pode inclusive pegar numa forma modificada, que foi estabelecido chamar de "atenuada", mas que não necessariamente o é visto que pode ser mais grave que a doença original.
Uma vacina não necessariamente confere proteção à doença a que se propõe evitar.
As vacinas debilitam o sistema imunológico de quem as recebe (especialmente crianças), tornando-as mais suscetíveis à outras infecções.
Há um número enorme de químicos perigosos nas vacinas, inclusive mercúrio, alumínio, formaldeído, que podem causar uma serie de danos graves à saúde (veja o caso da MMR, por exemplo, ela não contém timerosal, o que causa o dano neurológico é o vírus do sarampo).
Não há estudos com grupos de controle. Autoridades consideram que "não vacinar" é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados. Se estudos de controle fossem realizados de acordo com procedimentos científicos honestos, a vacina seria proibida.
Estudos realizados não estão eliminando o preconceito do leitor. As autoridades que reúnem e publicam estatísticas de doenças trabalham em conjunto com laboratórios que produzem as vacinas e têm interesses econômicos neles. Efeitos colaterais e óbitos são atribuídos a tudo menos vacinas para distorcer os resultados e fazer parecer que as vacinas têm algum mérito.
Nós nos vacinamos baseados em um medo que nos foi propagandeado por muito tempo (e o é cada vez mais), mas que não condiz muito com a realidade.
Os riscos das vacinas são tão grandes, que, em muitos casos, se sobrepõem ao risco da doença em si.
Você sabia que empresas de seguro não cobrem danos por vacinação?